Chorume: Sempma afirma que disposição é regular

“Não foram comprovadas irregularidades na disposição final do chorume proveniente dos resíduos da Central de Tratamento de Resíduos de Maceió (o Aterro Sanitário)”. Essa foi a conclusão dos técnicos da Sempma e da Slum após vistoria de rotina no aterro sanitário.

O procedimento operacional que está sendo feito na célula de resíduos domiciliares, na unidade em construção para beneficiamento de resíduos da construção civil (RCC), vala de animais mortos e na estação de tratamento de efluentes está dentro da legalidade. Ao final, concluiu-se que as denúncias sobre a inadequação do tratamento e do transporte do chorume não procedem.

Segundo Álder Flores, consultor técnico da Slum, o emissário tinha vazão de 350 miligramas de demanda bioquímica de oxigênio (DBO), passando a ter 356 com o chorume, sendo, portanto, mínimo o impacto. “Estamos fazendo ajustes para utilizar o chorume dentro do aterro. Mas para o emissário da Casal, está dentro do aceitável, de acordo com as normas”, explica.

O secretário municipal de Proteção ao Meio Ambiente, Ricardo Ramalho, reforça que o aterro melhora a cada dia sua operacionalidade. “A estação de tratamento de efluentes está vazia, com o mínimo de chorume. Não tem a menor perspectiva de transportá-lo, principalmente por causa do clima, porque a produção é menor”, diz, salientando que a vazão é proporcional à quantidade de chuvas.

Fonte:Secom/Maceió